domingo, 30 de novembro de 2008

Futebol Atualidade: 37º Rodada - Brasileiro

VASCÃO VENCE, MAS SEGUE NA DEGOLA

Jogadores vascaínos vibram com o segundo gol


A torcida vascaína segue agoniada com o risco de rebaixamento no campeonato brasileiro, o cruzmaltino fez sua parte derrotando o Coritiba por 2 a 0, mas as vitórias de Figueirense e Náutico fizeram o Vasco dormir mais uma rodada entre os quatro últimos da tabela de classificação. O gigante da colina tem 40 pontos, dois a menos que o Atlético-PR, primeiro além da zona mortal. A próxima partida será contra o Vitória, no caldeirão de São Januário, mesmo vencendo, o Vasco terá que contar com o Flamengo, que encara o Furacão, para se livrar do rebaixamento.

A partida começou e o Vascão mostrou uma postura contrária ao que vinha mostrando ultimamente, com muita disposição para vencer a partida o bacalhau dominava todas as ações no meio-campo e com isso tinha as melhores oportunidades para marcar. Mateus teve grande oportunidade, mas jogou pela linha de fundo. A esperança vascaína veio num lance de bobeira da zaga, Maurício escorregou, Alex Teixeira tomou a bola e bateu para o gol, no rebote Leandro Amaral colocou o Vasco na frente.

O resultado de momento retirava o Vasco do rebaixamento, pois o Figueirense empatava com o Botafogo e o Náutico era derrotado pelo Atlético-PR. Logo no início da segunda etapa Leandro Amaral, de novo ele, cobrou pênalti com categoria e marcou o segundo. O resultado era excelente para o Vascão, mas por ironia do destino, o Figueira e o Timbú venceram seus jogos e o gigante da colina continuou em má situação. Resta agora vencer o Vitória e resgatar o orgulho de torcer para o Vasco da Gama.

SÚMULA:CORITIBA 0 X 2 VASCO
Data/hora:
30/11/2008 - 17h (de Brasília) Campeonato Brasileiro 2008
Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
Árbitro: Alício Pena Júnior (Fifa-MG)
Auxiliares: Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Marcio Eustáquio Santiago (MG)
Renda/público: R$282.035,00 / 18.309 pagantes
Cartões amarelos: Felipe, Arilton, Alê, Guaru, Edson Bastos e Maurício (COR); Vilson, André, Eduardo Luiz e Mateus (VAS)
GOLS: Leandro Amaral 15/1ºT e 5/2ºT .
CORITIBA: Vanderlei; Maurício, Rodrigo Mancha (Dinélson, 14'/2ºT) e Felipe; Arilton, Alê, Carlinhos Paraíba (Guaru, intervalo), Marlos e Ricardinho; Keirrison e Ariel (Jailson, intervalo). Técnico Dorival Júnior.
VASCO: Rafael, Eduardo Luiz, Odvan e André; Wagner Diniz, Jonílson, Mateus, Madson, Alex Teixeira (Leandro Bomfim, 25'/2ºT) e Vilson (Jhonny, 29'/2ºT); Leandro Amaral (Edmundo, 32'/2ºT). Técnico: Renato Gaúcho.


FLU EMPATA E ADIA FESTA DO SÃO PAULO

Wellington Monteiro disputa bola com Jorge Wágner

Desde que Renê Simões assumiu o time do Fluminense, o tricolor das laranjeiras tem conseguido resultados expressivos e hoje não foi diferente. Em meio a uma festa que tomava conta do Morumbi, o tricolor arrancou o empate e retardou a festa são-paulina. O gol do Flu foi do jovem Tartá e Borges empatou para o São Paulo.

O Fluminense foi encarar o tricolor paulista disposto a acabar de vez com as chances de rebaixamento, com uma tarde inspirada do argentino Conca o Fluzão mandou no jogo em toda a primeira etapa. Os times criaram grandes oportunidades, como na chegada de Dagoberto que pegou torto e mandou pela linha de fundo, mas o primeiro tempo acabou com o placar em branco.

Mal havia começado o segundo tempo e o Flu foi logo marcando, Tartá lançou Washington que dividiu com Rogério Ceni, no rebote, Tartá limpou o zagueiro e colocou para o fundo do gol abrindo a contagem para os cariocas. Após os insucessos na Libertadores e no primeiro turno do brasileirão, o São Paulo via mais uma vez o Fluminense acabar com sua festa.

O empate não demorou muito, após cruzamento para a área, Borges pegou torto e acabou acertando o canto de Fernando Henrique que ficou inerte no centro do gol. O resultado ainda não interessava ao tricolor paulista que passou a atacar de todas as formas, a não ser com uma cabeçada de André Dias na trave, o São Paulo pouco assustou o Flu que colocou água no chopp dos paulistas.

SÚMULA:SÃO PAULO 1 X 1 FLUMINENSE
Data/hora: 30/11/2008 - 17h (de Brasília)
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Alessandro Álvaro Rocha de Matos (Fifa-BA)
Renda e público: 66.888 pagantes / R$ 1.387.775,00
Cartões Amarelos: Fabinho (FLU), Jean (SPO)
GOLS: Tartá, 4'/2ºT (0-1); Borges, 12'/2ºT
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Rodrigo, André Dias e Miranda; Joilson (Richarlyson, 28'/2ºT), Jean, Hernanes, Hugo (40'/2ºT) e Jorge Wagner; Dagoberto (André Lima, 33'/2ºT) e Borges. Técnico: Muricy Ramalho.
FLUMINENSE: Fernando Henrique, Wellington Monteiro, Thiago Silva, Luiz Alberto e Junior Cesar; Fabinho (Ygor, 16'/2ºT), Romeu, Arouca (Maurício, 31'/2ºT) e Conca; Maicon (Tartá, 1'/2ºT) e Washington. Técnico: René Simões


FOTOS: Globoesporte.com

S.E. Palmeiras


Apelido: Palmeiras
Nome Real: Sociedade Esportiva Palmeiras
Fundação: 26/8/1914
Endereço: Rua Turiassu 1840 - Água Branca
CEP:05005-000 - São Paulo/SP
Telefone: (11) 837-2111
Estádio: Palestra Itália (29.650)
Uniforme: Verde com listras verticais brancas, branco, verdes
Web Site: http://www.palmeiras.com.br/
Clube Anterior: Palestra Itália

Principais Títulos

Copa Mercosul: 1998
Libertadores: 1999
Brasileiro 1a. Divisão: 1972, 1973, 1993, 1994
Brasileiro 2a. Divisão: 2003
Copa do Brasil: 1998
Copa dos Campeões: 2000
Taça Brasil: 1960, 1967
Taça de Prata: 1967, 1969
Rio-São Paulo 1951, 1965, 1993, 2000
Estadual Paulista 1a. Divisão: 1942, 1944, 1947, 1950, 1959, 1963, 1966, 1972, 1974,
1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Torneio Maria Quitéria: 1997
Torneio Internacional
Copa Rio 1951

O Ídolo: Liminha
Nome: Oswaldo Lima Moreira
Data e Local de Nascimento:
30.01.1930, em São Paulo-SP
Posição: Centroavante
Estréia: 25.02.1951
Palmeiras 7 x 1 Flamengo-RJ
Despedida: 30.10.1955
Palmeiras 2 x 0 Ponte Preta
Jogos: 228
Gols: 102
Títulos
Mundial Interclubes/1951, Rio-São Paulo/1951,Taça Cidade de São Paulo/1951

Atacante voluntarioso, jogava com a mesma facilidade tanto no comando do ataque quanto pelas pontas. Tinha o drible fácil e sempre em direção ao gol. Seu melhor momento foi na final do Mundial Interclubes, contra a Juventus de Turim-ITA, no Maracanã, quando marcou o gol de empate, que garantiu o título. Faleceu pobre e esquecido, nos anos 80, e de forma trágica - foi assassinado a facadas por um interno do manicômio judiciário onde estava internado.

Fonte: http://www.pontoverde.com.br/index?page=shop/palmeiras/nossos_craques&parte=L

Taça Rio

PALMEIRAS (BRA) 3 X 0 OLYMPIQUE NICE (FRA)
Data
: 01/07/1951
Taça Rio / 1ª Fase
Local: Estádio do Pacaembú / São Paulo
Árbitro: Franz Grill (Áustria)
Gols: Achilles (pênalti) 08, Ponce de Leon 11 e Richard 30/2º
PALMEIRAS: Oberdan; Salvador, Juvenal, Waldemar Fiúme, Luis Villa, Dema; Lima, Achilles (Richard), Ponce de Leon, Jair (Rodrigues) e Canhotinho / Técnico: Ventura Cambon.
OLYMPIQUE NICE: Germanin, Parini, Firaud, Rossi, Golzales, Belva, Bonifaci (Camiglia), Leso (Cortoux), Bengtson, Carre e Jamalsson.

PALMEIRAS (BRA) 2 X 1 ESTRELA VERMELHA (IUG)
Data: 05/07/1951
Taça Rio / 1ª Fase
Local: Estádio do Pacaembú / São Paulo
Árbitro: Tordjan (França)
Gols: Ongzanov 8 e Achilles 11/1º, Liminha 35/2º
PALMEIRAS: Oberdan; Salvador, Juvenal, Waldemar Fiúme, Luis Villa, Dema; Lima, Achiles, Liminha, Jair (Canhotinho) e Rodrigues / Técnico: Ventura Cambon.
ESTRELA VERMELHA: Kivocucic, Stanovic, Distric, Palfi, Djusrdevic, Dadic, Ongzanow, Mitic, Tomasevic, Djajic, Vukozaljavic.

PALMEIRAS (BRA) 0 X 4 JUVENTUS (ITA)
Data: 08/07/1951
Taça Rio / 1ª Fase
Local: Estádio do Pacaembú / São Paulo
Árbitro: Graigh (Inglaterra)
Gols: Boniperti (2), Prest e Karl Hansen (pênalti)
PALMEIRAS: Oberdan; Sarno, Juvenal, Waldemar Fiúme, Túlio, Dema; Lima, Achiles (Ponce de Leon), Liminha, Canhotinho (Jair) e Rodrigues / Técnico: Ventura Cambon.
JUVENTUS: Viola, Bertucceli, Manente, Mari, Parola, Piccinini, Muccinelli, Karl Hansen, Boniperti, Johan Hansen (Vivole) e Praest / Técnico: Carver

VASCO DA GAMA (BRA) 1 X 2 PALMEIRAS (BRA)
Data: 11/07/1951
Semifinal / 1º Jogo
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Graigh (Inglaterra)
Gols: Richard 24/1º, Maneca 01 e Liminha 37/2º
VASCO DA GAMA: Barbosa, Augusto, Clarel, Eli, Danilo, Alfredo, Tesourinha, Ipojucan (Vasconcelos), Friaça, Maneca e Djair / Técnico: Otto Glória.
PALMEIRAS: Fabio Crippa; Salvador, Juvenal, Waldemar Fiúme, Luis Villa, Dema; Liminha, Achilles, Richard, Jair e Rodrigues / Técnico: Ventura Cambon.

VASCO DA GAMA (BRA) 0 X 0 PALMEIRAS (BRA)
Data: 15/07/1951
Semifinal / 2º Jogo
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Gama Malcher (Brasil)
VASCO DA GAMA: Barbosa, Augusto, Clarel, Eli, Danilo, Alfredo, Tesourinha, Vasconcelos, Friaça, Maneca e Djair / Técnico: Otto Glória.
PALMEIRAS: Fabio Crippa; Salvador, Juvenal, Waldemar Fiúme, Luis Villa, Dema; Liminha, Achilles, Richard, Jair e Rodrigues (Ponce de Leon) / Técnico: Ventura Cambon.

PALMEIRAS (BRA) 1 X 0 JUVENTUS (ITA)
Data: 18/07/1951
Final / 1º Jogo
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro
Árbitro: Franz Grill (Áustria)
Gols: Rodrigues 20/1º
PALMEIRAS: Fabio Crippa; Salvador, Juvenal, Túlio, Luís Villa, Dema; Lima, Ponce de Leon, Liminha, Jair e Rodrigues. Técnico: Ventura Cambon.
JUVENTUS: Viola, Bertucceli, Manente, Mari, Ferrari, Piccinini, Muccinelli, Karl Hansen, Boniperti, Vivole e Praest. Técnico: Carver

PALMEIRAS (BRA) 2 X 2 JUVENTUS (ITA)
Data: 22/07/1951
Final / 2º Jogo
Local: Estádio do Maracanã / Rio de Janeiro
Árbitro: Tordjan (França)
Gols: Praest 18/1º, Rodrigues Tatu 02, Karl Hansen 18 e Liminha 32/2
PALMEIRAS: Fabio Crippa; Salvador, Juvenal, Túlio, Luís Villa, Dema; Lima, Ponce de Leon (Canhotinho), Liminha, Jair e Rodrigues / Técnico: Ventura Cambon.
JUVENTUS: Viola, Bertucceli, Manente, Mari, Parola, Bizzoto, Muccinelli, Karl Hansen, Boniperti, Johan Hansen e Praest / Técnico: Carver

sábado, 29 de novembro de 2008

Internacionais


Crédito: virgilioneto.wordpress.com

AMÉRICA (MEX) 1 (3) X 1 (5) ALEMANHA ORIENTAL
Data: 06/08/1971
Torneio Quadrangular / Semifinal
Local: Estadio Azteca / Cidade do México
Juiz: Jorge Narváez (MEX)
Gols: ?, Guillermo Hernández 75
AMÉRICA: Prudencio Cortés; René Trujillo, Antonio Zamora, Guillermo Hernández, Mario Pérez; Roberto Hodge, Carlos Reinoso, Antônio Martins ‘Toninho’; Roberto Rodríguez, Enrique Borja,Juan Manuel Borbolla.
ALEMANHA ORIENTAL: Jürgen Croy, Lothar Kurbjuweit, Michael Strempel, Frank Ganzera, Helmut Stein, Eberhard Vogel, Henning Frenzel, Wolfram Löwe, Frank Richter

AMÉRICA (MEX) 2 X 0 COLO-COLO (CHI)
Data: 08/08/1971
Local: Estadio Azteca / Cidade do México
Torneio Quadrangular / 3ºlugar
Gols: Enrique Borja 07, 61
AMÉRICA: Prudencio Cortés; René Trujillo, Antonio Zamora, Guillermo Hernández, Mario Pérez (Fernando Cuenca); Roberto Hodge, Carlos Reinoso, Antônio Martins ‘Toninho’; Roberto
Rodríguez (Sergio Ceballos), Enrique Borja, Juan Manuel Borbolla.
COLO-COLO : Manuel Araya; Aldo Valentini, Mario Galindo, Rafael González, Aranda; Humberto Cruz, Sergio Ramírez; Carlos Caszely, Sergio Ahumada (Salah), Elson Beiruth, Díaz.

PUMAS (MEX) 2 X ALEMANHA ORIENTAL
Data:
08//8/1971
Torneio Quadrangular / Final
Local: Estadio Azteca / Cidade do México
Juiz: Arturo Yamasaki (Peru)
Gols: Lothar Kurbjuweit (contra) 60, Juan Alvarado 84
PUMAS: Francisco Castrejón, Genaro Bermúdez, Miguel Mejía Barón (Antonio De la
Torre), Héctor Sanabria, Arturo Vázquez Ayala, Juan Armenta, Mario Velarde, Hernán Cabalceta, Juan Alvarado, Rubén Parada (Alberto Gutiérrez), Marco Antonio Padilla (Salvador Rosales).
ALEMANHA ORIENTAL: Jürgen Croy, Lothar Kurbjuweit, Klaus Sammer, Michael Strempel, Helmut Stein, Hans-Jürgen Dörner (Jürgen Sparwasser), Hans-Jürgen Kreische (Gerd Kische), Konrad Weise, Bernd Bransch, Henning Frenzel, Eberhard Vogel (Frank Richter).
Obs: Pumas Campeão do Torneio Quadrangular

REAL BETIS (ESP) 3 X 4 HONVED (HUN)
Data: 22/08/1972
Torneio Cidade de Sevilha / Semifinal
Local: Sevilla (ESP)
Gols: Telechia 30,Dudas 31,Pusztai 54, Benítez 65, Rogelio 89, Biosca 90, Pinter 104
REAL BETIS: Campos; Mellado, Telechia, Bisoca, Frigols, Del Sol, Macario, González,
(Genaro), López (Arife), Rogelio, Benítez.
HONVED: Bicskei; Egervart, Ruzsinszki, Luckacs, Pal, Tajti, Pisztai, Pinter,
Kiss (Czepregi), Dudas, Fehervari

SEVILLA (ESP) 1 X 0 PEÑAROL (URU)
Data
: 23/08/1972
Torneio Cidade de Sevilha / Semifinal
Local: Sevilla
Gols
: Acosta 80
SEVILLA: Paco; Isabelo, Toñánez, Hita, Pazos (Boni), Bea, Lora, Juan Antonio,
Acosta, Coenjo (Berruezo), Manolín Bueno.
PEÑAROL: Pintos; Bonifacio, Lutar, Caetano, Acosta, Martínez, Acuña,
Matosas (Bonetti), Villalba (Hernández), Silva, Corbo.

SEVILLA (ESP) 1 X 0 HONVED (HUN)
Data: 25/08/1972
Torneio Cidade de Sevilha / Final
Local: Sevilla
Gol: Lora 86
SEVILLA: Paco; Isabelo, Toñánez, Hita, Pazos (Tovar), Bea, Lora, Juan Antonio,
Acosta, Coenjo (manolin Bueno), Berruezo (Boni).
HONVED: Bicskei; Egervary, Ruzsinsky, Lukacs, Pal, Tajti, Pusztai, Pinter,
Kiss (Cspregi), Dudas, Fehervary.
Obs: Sevilla Campeão do Torneio de Sevilla

Futebol Atualidade: Colocando as chuteiras...

Hoje inicia-se a mais nova coluna do já tradicional blog "Só Súmulas", eu, Ricardo Oliveira, estudante do 4º período de jornalismo e torcedor do Botafogo, ficarei responsável por trazer a vocês, amantes dos tempos de glória do futebol brasileiro, as informações mais fresquinhas dos tradicionais clubes do Brasil e do mundo. Tudo isso com a maneira que você já se acostumou a absorver informações aqui no "Só Súmulas".

INTER A UM PASSO DE TÍTULO INÉDITO

Alex é a esperança colorada em busca de mais um caneco

Foto: Globoesporte.com

O Internacional de Porto Alegre está mais próximo da conquista da tão sonhada Copa Sul-Americana, o Colorado bateu o Estudiantes La Plata (ARG) por 1 a 0 em solo rival, com gol de Alex, de pênalti, e agora joga por um empate em seus domínios, promessa de casa cheia. Mesmo com a vantagem, os jogadores do Inter sabem que nada está garantido e que devem jogar para frente esperando sempre uma surpresa dos argentinos.

– Placar de 1 a 0 não é uma vantagem grande. Eles vêm com cautela porque cada gol que eles tomam vai acabar aumentando essa vantagem. Mas é lógico que agressividade eles vão ter, de repente para criar alguma coisa, então por isso temos que estar atentos para evitar qualquer tipo de surpresa - Comentou Alex ao globoesporte.com.

Mesmo com esse clima de cautela criado pelos jogadores, a torcida colorada pintou as ruas gaúchas da cor vermelha e já até soltaram o grito de campeão confiando em mais um triunfo do Internacional que conquistou o mundo recentemente, na vitória sobre o Barcelona. Por sua vez, o técnico Tite tem dificuldades para encontrar a escalação certa, no jogo de ida ele perdeu, por expulsão, o meia Guiñazu. O treinador ainda não definiu o substituto, mas poderá ser Gustavo Nery, Sandro ou Andrezinho.

O Colorado é Brasil na copa Sul-Americana, em busca de um título inédito para o futebol canarinho. A partida acontece no dia 03 de Dezembro, as 22h de Brasília. Cabe a torcida do Inter lotar o caldeirão do Beira-Rio e comemorar mais um título desta história centenária e vitóriosa do grande Internacional. E é claro, a história completa desse jogão você confere aqui no "Só Súmulas".

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Guarani F.C.

1984
Em pé: Sidmar, Cocada, Wilson Gotardo, Júlio César, Nei e Gilberto
Agachados: Chiquinho, Rubens Feijão, Roberto, Neto e Ernani Banana

Crédito: http://desenvolvimento.miltonneves.com.br/QFL/Conteudo.aspx?ID=64559


Apelido: Guarani
Nome Real: Guarani Futebol Clube
Fundação: 2/4/1911
Endereço: Avenida Imperatriz Teresa Cristina 11 CEP:13095-160 - Campinas/SP Telefone: (19) 3254-0333
Estádio: Brinco de Ouro da Princesa (39.000)
Uniforme: Verde com detalhes brancos, branco, verdes
Web Site: http://www.guaranifc.com.br/

Principais Títulos

Amadorismo
1916 - Campeão Campineiro
1919 - Campeão Campineiro
1920 - Bicampeão Campineiro
1932 - Campeão Regional (Série Campineira) - APEA
1938 - Campeão Campineiro - LCF (Liga Campineira de Futebol)
1939 - Bicampeão Campineiro
1941 - Campeão Campineiro
1942 - Bicampeão Campineiro
1943 - Tricampeão Campineiro
1944 - Campeão Amador do Estado - FPF
1945 - Campeão Campineiro - LCF
1946 - Bicampeão Campineiro - LCF

Profissionalismo
1949 - Campeão Paulista da 2ª Divisão de Profissionais
1953 - Campeão do Torneio-Início do Campeonato Paulista
1954 - Bicampeão do Torneio-Início do Campeonato Paulista
1956 - Campeão do Torneio-Início do Campeonato Paulista
1970 - Campeão - Torneio de Classificação para 1970 (Paulistinha) - FPF
1970 - Bicampeão - Torneio de Classificação para 1971 - FPF
1974 - Detentor em definitivo do II Troféu Folha de São Paulo (tricampeão do interior 72/73/74)
1976 - Campeão do 1º Turno do Campeonato Paulista (Taça Alm. Heleno Nunes)
1978 - Campeão Brasileiro
1981 - Campeão Brasileiro da Taça de Prata
1982 - Vice-Campeão da Copa dos Campeões do Brasil
1986 - Vice-Campeão Brasileiro
1987 - Vice-Campeão Brasileiro
1988 - Campeão Paulista de Aspirantes
1996 - Campeão Paulista de Aspirantes
1998 - Campeão Paulista de Aspirantes

História
Antigamente, o futebol em Campinas era praticado no pátio do Gymnasio do Estado (atual Culto à Ciência).

Cerca de 25 times campineiros foram formados por estudantes, operários, e ferroviários durante os anos 1902 a 1911.

Em março de 1911, alguns adolescentes da classe baixa e média começaram a idealizar a fundação de mais um clube de futebol na cidade. Mas esse não haveria de ser apenas "mais um".

Os estudantes do Gymnasio, Pompeo de Vito, Vincenzo (Vicente) Matallo e seu primo Hernani Felippo Matallo, depois de uma reunião sobre a Praça Carlos Gomes, passaram a contatar amigos e parentes para que aderissem à nova agremiação.

Hoje a Praça Carlos Gomes é uma das mais belas praças públicas de Campinas, porém naquela época era um grande terreno com grama, cercado de palmeiras imperiais.

Os jovens invadiam a praça para jogarem futebol. O nome Carlos Gomes, dado à praça, foi uma homenagem da cidade ao grande maestro e compositor campineiro Antônio Carlos Gomes (11/07/1836 - 16/09/1896), autor de óperas internacionalmente conhecidas, como f osca, il condor, salvador rosa, lo schiavo e il guarany, entre outras. Il guarany obra mais famosa do compositor, foi baseada num romance homônimo escrito por José de Alencar, que narrava a estória de um índio da nação Guarany que se apaixona pela filha de um fidalgo colonizador.

Em 1º de abril de 1911 ocorreu a reunião da fundação, no qual compareceram doze jovens, sendo que dois eram italianos: Vicente Matallo (18 anos) e Antonio de Lucca (16). Outros eram filhos de imigrantes italianos: Pompeo de Vito (15 anos), seu irmão Romeo Antonio de Vito (16), Angelo Panattoni (16), José Trani (16), Luiz Bertoni (19), José Giardini (18), Miguel Grecco (17), Julio Palmieri (16) e Hernani Felippo Matallo (16). E Alfredo Seiffert Jaboby Junior (18) era o único de família oriunda da Alemanha.

Depois de muita discussão em relação ao nome do clube, foi aprovada a proposta de José Trani de “Guarany Foot-Ball Club”, em homenagem à obra mais conhecida do maestro Carlos Gomes, que dava nome à praça onde se reuniam anteriormente. E as cores do time foram compostas pelo verde e branco, que fazem alusão à luz do ia que os iluminava e ao gramado sobre o qual se sentavam, sendo sugestão de Romeo de Vito. E estabeleceu se também uma mensalidade de 500 réis.

Alias, foi eleita uma diretoria provisória, com Vicente Matallo como Presidente do clube.

Porém havia um detalhe aquele dia era conhecido como "dia da mentira", e para evitar gozações futuras, decidiram que o clube passaria a existir a partir do dia seguinte, ficando estabelecida à data de fundação como 02 de abril de 1911.

Uma nova reunião foi realizada em 09 de abril para instalação definitiva da associação. O número de adeptos crescera rapidamente. O local já era uma ampla sala no centro da cidade, cedida pela Sociedade Recreativa 7 de Setembro, e ali compareceram ao menos 21 pessoas. Procedeu-se, então, à eleição de uma diretoria definitiva, com mandato de um ano, e Vicente Matallo foi ratificado como o primeiro presidente do Clube. Os demais cargos foram assim preenchidos: Vice-Presidente: Adalberto Sarmento; 1º Secretário: Raphael Iório; 2º Secretário: Paulino Montandon; Tesoureiro: Pompeo de Vito; 1º Capitão: Luiz Bertoni; 2º Capitão: Francisco Oliveira; 1º Fiscal de Bola: Antonio de Lucca; 2º Fiscal de Bola: José Trani; e Procurador: Aurélio Rovere.

Em poucas semanas foram elaborados os primeiros estatutos. E ao mesmo tempo, outro grupo conseguia junto a prefeitura municipal à concessão de uso de um terreno de terra batida, na confluência das ruas Francisco Theodoro e Dr. Salles de Oliveira, no bairro Villa Industrial. Ali se instalou o primeiro campo para treinos e jogos, confeccionando-se as traves com bambus. No dia 23 de abril de 1911 realizava-se, no chamado Ground da Villa Industrial, o primeiro treino entre dois times formados por associados do Guarani.

Fonte: http://www.guaranifc.com.br/historia.php

GUARANI (SP) 2 X RIO BRANCO (AC)
Campeonato Brasileiro série B / 1990
Local: Brinco de Ouro da Princesa / Campinas
Data: 21/08/1990
Árbitro: Júlio César Cosenza (RJ)
Assistentes: Sérgio Cristiano Nascimento (RJ) e Ediel de Oliveira Rios (RJ)
Renda: Cr$ 192.900,00
Gols: Rubem (pênalti) 11 e 41/1º
Público: 696
GUARANI: Sérgio Neri, Jura, Batista, Pereira e Albéris; Charles, Chiquinho (Nenê) e Pita; Hélcio, Rubem e Zinho (Fábio Henrique) / Técnico: Eli Carlos.
RIO BRANCO: Ronaldo Oliveira, Alexandre, Ronaldo, Darlei e Carlinhos; Renato Porto, Silvinho e Mello; Vinícius (Tinda), Artur (Frank) e Rinaldo / Técnico: Antoninho.

SÃO RAIMUNDO (AM) 3 X 0 GUARANI (SP)
Data: 23/07/2005
Campeonato Brasileiro série B / 2005
Local: Vivaldo Lima / Manaus
Árbitro: Marcelo Bispo Nunes Filho (MA)
Assistentes: Geraldo de Jesus Pinto dos Santos (MA) e Raimundo Benjamim Simas Júnior (MA)
Renda: R$ 85.220,00
Público: 9.797
Cartões Amarelos: Alexandre Gaúcho, Emerson Bill, Djair, Jonas, Rodrigo Sá e Jean.
Cartão Vermelho: Emerson Bill aos 43 min. do 1o. tempo.
Gols: Alexandre Gaúcho 14/1º, Delmo 15 e Nando 45/2º
SÃO RAIMUNDO: Flavio Mendes, Guara, Rogério, Emerson Bill e Tita; Djair, Marcos Pezão, Reginaldo e Alexandre Gaúcho (Zé Rebite); Sandro Silva (Luca) e Delmo (Nando) / Técnico: Luiz Carlos Winck.
GUARANI: Jean, Adriano (Alexandre Salles), César, Andrei (Bruno) e Adavilson; Preto, Márcio Araújo, Rodrigo Sá (Rodrigo Moda) e Alemão; Wágner e Jonas / Técnico: Luiz Carlos Ferreira.

GUARANI (SP) 2 X 0 Atlético GOIANIENSE (GO)
Data: 28/01/1987
Campeonato Brasileiro 1986 / 2a. Fase / 2o. turno
Local: Brinco de Ouro da Princesa / Campinas
Árbitro: Dalmo Bozzano (SC)
Assistentes: Aparecido Elias de Brito (SC) e José Patrício Matos (SC)
Renda: Cz$ 46.000,00
Público: 2.189 pagantes
Gols: Evair 21/1º, Chiquinho Carioca 23/2º
GUARANI: Sérgio Neri, Marco Antonio, Gílson Jader, Valdir Carioca (Fernando) e Zé Mário; Nei, Barbieri e Tite; Chiquinho Carioca, Evair e João Paulo (Catatau) / Técnico: Carlos Gainete Filho.
ATLÉTICO GOIANIENSE: Nelson, Ronaldo, Dick, Célio Gaúcho e Nogueira; Marçal, Palhinha e Nunes (Luís Carlos); Osmarzinho, Olair e William / Técnico: Roberto Oliveira.

GUARANI (SP) 2 X 1 GRÊMIO (RS)
Data:
22/10/1986
Campeonato Brasileiro 1986 / 2a. Fase / 1o. turno
Local: Brinco de Ouro da Princesa - Campinas
Árbitro: Pedro Carlos Bregalda do Carmo (RJ)
Assistentes: Rubens de Souza Carvalho (RJ) e Eraldo Prevot Cunha (RJ)
Renda: Cz$ 193.120,00
Público: 8.971 pagantes
Gols; João Paulo 38, Evair 41/1º, Lima 05/2º
GUARANI: Robson, Marco Antônio, Ricardo Rocha, Gilson Jader e Zé Mário; Tosin, Barbieri e Boiadeiro; Chiquinho Carioca (Catatau), Evair e João Paulo / Técnico: Carlos Gainete Filho.
GRÊMIO: Mazzaropi, Raul, Baideck, Luís Eduardo e Casemiro; João Antonio, Osvaldo e Bonamigo (Caio Júnior); Renato, Lima e Valdo / Técnico: Valdir Espinosa.

AVAÍ (SC) 2 X 5 GUARANI (SP)
Data: 28/02/1984
Taça CBF 1984 / 1a. Fase (1/16 de final)
Local: Orlando Scarpelli / Florianópolis
Árbitro: Luiz Zettermann Torres (RS)
Assistentes: Dalmo Bozzano (SC) e José Patrício Matos (SC)
Renda: Cr$ 15.212.000,00
Público: 7.647 pagantes
Gols: Rubens Feijão 32 e Roberto 37/2º, Roberto 05, Neto 12, Toninho 21, Neto 35 e Toninho 45/2º
AVAÍ: Gilson, Rogério, Sérgio Márcio, Marinho e Nelsinho; Flávio Roberto, Branco e Sérgio Murilo (Bizu); Amarildo, Toninho e Jorge Lopes (Bira Lopes) / Técnico: Emilson Peçanha.
GUARANI: Wilson, Cocada, Júlio César, Wilson Gottardo e Gilberto; Júnior, Neto (Naldo) e Rubens Feijão; Chiquinho Carioca, Roberto e Rômulo (Serginho) / Técnico: Zé Carlos.


quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Torneio Ramon de Carranza

Crédito: http://palestrinos.sites.uol.com.br/Imagens_Especiais/Carranza/00-Carranza.htm

Ramon de Carranza é o nome do ex-presidente do Cádiz CF, idealizador do Torneio.
Tradicional Torneio de Verão disputado na cidade de Cadiz, Espanha.

BENFICA (POR) 2 X 1 REAL BETIS (ESP)
Data: 28/08/1965
Semifinais
Local: Cádiz / Espanha
Gols:
Eusebio 51, 59, Ríos 83
BENFICA: Costa Pereira, Caven, Germano, Raúl, Ferreira, Pinto,
José Augusto, Eusebio, Torres (Pedras), Coluna, SimÕes.
REAL BETIS: Pérez-Estévez; Aparicio, Ríos, Grau, Quino, Montaner, Zacarizom,
Rogelio, Ansola, Pallarés, Cruz.

REAL ZARAGOZA (ESP) 3 X 0 FLAMENGO (RJ)
Data: 28/08/1965
Semifinais
Local:
Cádiz / Espanha
Gols: Marcelino 65, Enderiz 75, Marcelino 78
REAL ZARAGOZA: Yarza; Cortizo, Santamaría, Reija, Endériz, Violeta, Canario,Santos, Marcelino, Villa, Lapetra.
FLAMENGO: Waldomiro; Murilo, Ditão, Jayme, Jarvar (Walter), Paulo Henrique,
Pedrinho (Samuel), Amaury, Silva, Evaristo, Fefeu.

FLAMENGO (RJ) 3 X 0 REAL BETIS (ESP)
Data: 29/08/1965
Disputa do 3º lugar
Local: Cádiz / Espanha
Gols: Evaristo 11, Amaury, Evaristo 85
FLAMENGO: Waldimiro; Murilo (Jarbas), Luis Carlos, Jaime, Nelsinho, Paulo Henrique,
Amaury, Fefeu, Evaristo, Silva, Neves.
REAL BETIS: P. Estévez; Aparicio, Ríos, Paquito, Quino, Montaner, Cruz, Pallarés (Landa), Ansola, Rogelio (Lasa), Zacarizo.

REAL ZARAGOZA (ESP) 3 x 2 BENFICA (POR)
Data:
29/08/1965
Final
Local:
Cádiz / Espanha
Gols: Violeta 04, Torres 11, Santos (p)69, Villa 77, Eusebio 87
REAL ZARAGOZA: Yarza; Cortizo, Santamaría, Reija, Endériz, Violeta, Canario (Encontra), Santos, Marcelino, Villa, Pais.BENFICA: Costa Pereira; Cavem, Germano, Cruz, Calado, Raúl, José Augusto, Coluna, Torres, Eusebio, Simões.

São Paulo F.C.


Crédito: http://www.arquivotricolor.com/imagens/spfc1953g.jpg


Apelido: São Paulo
Nome Real: São Paulo Futebol Clube
Fundação: 16/12/1935
Endereço: Praça Roberto Gomes Pedrosa 1 / Morumbi
CEP:05653-070 / São Paulo/SP
Telefone: (11) 842-3377
Estádio: Morumbi (85.000)
Uniforme: Branca com duas listras horizontais preta e vermelha, branco, brancas
Web Site: http://www.saopaulofc.net/

Principais títulos

Mundial de Clubes: 2005
Mundial InterClubes: 1992, 1993
Copa Conmebol: 1994 Libertadores: 1992, 1993, 2005
Recopa Sul-Americana: 1992, 1993, 1994
Super Copa Sul-Americana 1993
Brasileiro 1a. Divisão: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007
Torneio Rio-São Paulo: 2001
Estadual Paulista 1a. Divisão: 1931, 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000, 2005

Torneios no Exterior

Pequena Taça do Mundo (VEN): 1955.
Troféu Jarrito (MEX): 1955.
Quadrangular de Cali (COL): 1960.
Pentagonal de Guadalajara (MEX): 1960.
Pequena Taça do Mundo (VEN): 1963.
Torneio de Firenze (ITA): 1964.
Troféu Colombino (ESP): 1969.
Torneio de Verão de Tampa (EUA): 1982.
Quadrangular de Guadalajara (MEX): 1989.
Quadrangular de Leon (MEX): 1990.
Torneio da Amizade (CHI): 1990.
Cidade de Barcelona (ESP): 1991.
Ramón de Carranza (ESP): 1992.
Teresa Herrera (ESP): 1992.
Cidade de Barcelona (ESP): 1992.
Cidade de Santiago (CHI): 1993.
Santiago de Compostela (ESP): 1993.
Troféu Jalisco (MEX): 1993.
Cidade de Los Angeles (EUA): 1993.
Los Angeles Soccer Cup (EUA): 1999.
Quadrangular de Pachuca (MEX): 1999.


O Ídolo: Poy
Nome: José Poy
Posição: Goleiro
Jogos Disputados com a camisa Tricolor: 565
Data de Entrada no Clube: 01/07/1962
Data de Saída: 30/04/1962
Gols Sofridos pelo SPFC: 723
Data de Nascimento: 16/04/1926
Cidade Natal: Rosário - Argentina
Títulos Conquistados pelo São Paulo: Campeonato Paulista (1953 e 1957)

Dizem que Poy jogou futebol como quem dança tango: com plasticidade e eficiência na execução da arte e uma inabalável paixão por aquilo que fazia. Assinou com o Tricolor em 1949, e os 14 anos em que jogou no São Paulo foram, segundo o próprio goleiro, onde ele viveu a maior paixão de sua vida: o Clube. Era tão seguro que foi cotado para assumir as metas da seleção brasileira na copa de 54, o que acabou não acontecendo. Foi técnico do time diversas vezes de 63 e 83, tendo sido campeão paulista em 75, vice-nacional em 71 e 73, vice da libertadores em 74 e vice paulista em 82.

História

O São Paulo Futebol Clube como conhecemos hoje teve sua fundação oficial em 1935. Mas a história do clube começa bem antes disso. O ano é o de 1900, pra ser mais exato, quando da fundação do Clube Atlético Paulistano.

O Paulistano era a grande potência do futebol paulista e brasileiro no início do século XX. Nesse time jogavam Arthur Friedenreich, grande futebolista do país nas décadas de 10 e 20. Conquistou o Campeonato Paulista por onze vezes e foi o primeiro time brasileiro a fazer uma excursão à Europa (em 1925), onde obteve um desempenho excelente. O Paulistano, no entanto recusou-se a aderir ao profissionalismo no futebol. Decidiu então encerrar suas atividades no futebol , embora, como clube social e de esportes amadores exista até hoje. O mesmo destino teve, no ano de 1929 a Associação Atlética das Palmeiras.

Em 26 de Janeiro de 1930, nasceu o São Paulo Futebol Clube, com jogadores e as cores vermelha e branca vindos do Paulistano (e futebolistas já consagrados como Araken, Friedenreich e Waldemar de Brito), e com o branco e o negro cedido pelo A.A. das Palmeiras, além de ter herdado deste o campo da Chácara da Floresta. O primeiro presidente do novo clube foi eleito pelos sócios: o dr. Edgard de Souza.

No mesmo ano, o time foi vice-campeão paulista e, em 1931, o São Paulo conquistou seu primeiro título estadual com Nestor (Joãozinho); Clodô e Barthô; Milton, Bino e Sasse; Luisinho, Siriri (Armandinho), Fried, Araken e Junqueirinha, e Rubens Salles de técnico. E em 1933, o São Paulo da Floresta bateria o Santos por 5 a 1 na primeira partida de futebol profissional do Brasil. No entanto, o clube conheceu uma séria crise financeira . Dirigentes adquiriram uma luxuosa sede na Rua Conselheiro Crispiniano (no centro da cidade), um palacete chamado Trocaderoo que acabou acarretando em uma dívida de 190 contos de réis. O fato ocasinou a fusão com o Clube de Regatas Tietê, que determinou que não se usassem cores, uniformes e vários outros símbolos do São Paulo - dando em troca o campo da Floresta e extinguindo o departamento de futebol em 14 de maio de 1935.

1935 - 1939: o clube da fé
O primeiro presidente do clube, Manoel do Carmo Meca, bem como seu outros fundadores e refundadores (Cid Mattos Viana, Francisco Pereira Carneiro, Eólo Campos, Manoel Arruda Nascimento, Izidoro Narvais Caro, Francisco Ribeiro Carril, Porphírio da Paz, Eduardo Oliveira Pirajá, Frederico A G. Menzen, Francisco Bastos, Sebastião Gouvêa, Dorival Gomes dos Santos, Deocleciano Dantas de Freitas e Carlos A. Azevedo Salles Jr.) jamais aceitaram o fim definitivo de sua paixão. Tanto que, logo depois da fusão com o Tietê, que sepultou o São Paulo da Floresta, aqueles obstinados deram à luz o Grêmio Tricolor. O objetivo, segundo eles, era manter vivo o futebol da velha "família paulistana". O Grêmio daria origem ao Clube Atlético São Paulo, no dia 4 de junho de 1935, e, finalmente, ao São Paulo Futebol Clube atual, fundado em 16 de dezembro daquele mesmo ano. Depois de tantas ressurreições, o clube passou a ser conhecido como o "Clube da Fé".

Dessa vez, o tricolor paulista havia nascido pobre. Os primeiros jogadores foram trazidos do Paraná pelo presidente e pelo primeiro técnico, Armando Del Debbio. De Curitiba, vieram o goleiro King e os médios José e Segoa. O primeiro jogo era contra a Portuguesa Santista no dia 25 de Janeiro de 1936. Era aniversário de São Paulo e a Secretaria de Educação havia proibido a realização de manifestações públicas que pudessem concorrer com uma parada realizada na Avenida Paulista naquele mesmo dia e horário. Porphyrio da Paz, diretor de futebol e autor do hino do clube, foi para a Paulista, subiu no palanque das autoridades e só voltou de lá com uma autorização assinada pelo secretário Cantídio Campos, permitindo ao Mais Querido jogar pela primeira vez.


SÃO PAULO (SP) 3 x 1 PALMEIRAS (SP)
Data:
13/09/1953
Local: Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho / Pacaembú / São Paulo
Árbitro: João Etzel Filho (SP)
Gols: Maurinho, Negri, Albella; Jair Rosa Pinto
SÃO PAULO: Poy, De Sordi, Mauro, Pé de Valsa, Bauer, Alfredo, Maurinho, Albella, Gino, Negri, Teixerinha
PALMEIRAS: Oberdan, Rubens, Cação, Waldemar Fiúme, Rui, Dema, Lima, Humberto, Liminha, Jair Rosa Pinto, Rodrigues

SÃO PAULO (SP) 0 X 0 AMÉRICA (SP)
Data: 0611/1964
Campeonato Paulista.
Local: Estádio do Morumbi / São Paulo
Árbitro: Airton Vieira de Morais.
Renda: Cr$ 1.906.000,00.
SÃO PAULO : Suli; Deleu, Penachio e Riberto; Roberto Dias e Jurandir; Faustino, Marco Antônio, Del Vechio, Bazaninho e Agenor /Técnico: Oto Vieira.
AMÉRICA: Reis; Bertolino, Santo e Ambrózio; Mota e Victor; J. Alves, Celino, Walter Carioca, Waltinho e Cuca / Técnico: Rubens Minelli.

SÃO PAULO (SP) 1 X 1 CRUZEIRO (MG)
Data: 28/05/2005
Campeonato Brasileiro / 6ª rodada
Local: Estádio do Morumbi / São Paulo
Público: 7.409
Renda:
R$ 101.343,00
Árbitro: Sérgio da Silva Carvalho (DF)
Gols: Adriano 45 seg. e Rogério Ceni 43/1º
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Cicinho, Fabão, Lugano, Alex e Júnior; Alê, Renan e Marco Antônio (Michel); Roger e Vélber (Souza) / Técnico: Paulo Autuori.
CRUZEIRO: Fábio; Maurinho (Irineu), Marcelo Batatais, Leandro e Athirson; Maldonado, Martinez, Adriano e Lopes (Kelly); Fred e Weldon / Técnico: Levir Culpi.
Cartões amarelos: Cicinho, Ale, Fabão, Júnior e Renan (São Paulo), Martinez, Leandro e Maldonado (Cruzeiro).

VASCO DA GAMA (RJ) 3 x 2 SÃO PAULO (SP)
Data: 27/10/1968
Taça De Prata
Local: Estádio Do Maracanã / RIo De Janeiro
Arbitro: Roberto Goicochea
Público: 26.054
Gols: Carlos Alberto 12, Silvinho 27, Jurandir (São Paulo/Contra 42/1º, Babá 22 e Benetti 41/2º
VASCO DA GAMA: Pedro Paulo, Ferreira, Brito, Fernando, Eberval, Alcir, Buglê (Benetti), Nado, Adílson, Valfrido e Silvinho (Bianchini) / Técnico : Paulinho De Almeida
SÃO PAULO: Picasso, Arlindo, Jurandir, Dias, Dé, Carlos Alberto, Nenê, Miruca, Babá, Nelsinho (Terto) e Paraná / Técnico : Diede Lameiro

SÃO PAULO (SP) 3 x 0 AMÉRICA (SP)
Data: 28/07/ 1960
Campeonato Paulista / 1º Turno
Árbitro: Albino Zanferrari.
Renda: Cr$ 429 mil
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Gols: Celsinho 13/1º, Paulo 32 e Gino Orlando 45/2º
SÃO PAULO: Albertino; De Sordi, Servílio e Riberto; Dino e Vitor;
Peixinho, Paulo, Gino Orlando, Celsinho e Agenor / Técnico: Flávio Costa.
AMÉRICA: Lugano (Santos); Piter, Martin e Ambrózio; Carlos Jacaré e Julinho (Bertolino); Cuca, Adésio, Orias, Ariston e Gijo / Técnico: Américo Brunner.

Obs: A foto da equipe é de 1953

terça-feira, 25 de novembro de 2008

S.C.Olhanense



1974/1975
Em cima: Amaral , Jesus, Lo Bello, Ademir, e Fernando
Em Baixo: Guaracy, Alexandrino, Rui Lopes, José Rocha, Renato (cap.), e Arnaldo



Fundação: 27 de Abril de 1912
Sede: Estádio José Arcanjo / Rua da Feira / 8700 / Olhão
Telefone: 289 702 632 1974/75
Fax: 289 707 155

Principais Títulos

Campeão de Portugal: 1923/24
Campeão da 2.ª Liga: 1935/36
Campeão Nacional da 2.ª Divisão: 1940/41
Campeão Nacional da 3ª. Divisão: 1969/70
Finalista vencido da Taça de Portugal:1944/45
Vencedor da 2.ª Divisão / Zona Sul: 1960/611972/73
Vencedor da 2.ª Divisão "B" / Zona Sul: 1990/912003/04
Vice-Campeão Nacional da 2.ª Divisão: 1960/611972/73

Títulos Regionais

Campeão do Algarve : 1923/24, 1924/25, 1925/26, 1926/27, 1930/31, 1932/33, 1938/39, 1939/40, 1940/41, 1941/42, 1942/43, 1943/44, 1944/45 e 1945/46

O Ídolo: Edinho
Nome: Edon Amaral Neto
Posição: Atacante
Data de Nascimento: 21/02/1967 / Maceió / Alagoas
Clubes
ASA - AL (Brasil)
CSA - AL (Brasil)
São José - SP (Brasil)
Avaí - SC (Brasil)
Olhanense (90/1), 29-19
Olhanense (91/2) 33-4
Portimonense (92/3) 33-12
Portimonense (93/4) 32-15
Chaves (94/5) 32-14
V. Guimarães (95/6) 32-15
V. Guimarães (96/97) 10-0* - até FevereiroBradford - Inglat. (96/97) 15-5* - a partir de Fevereiro
Bradford - Inglat. (97/98) 41-10
Bradford - Inglat. (98/99) * - até NovembroDunfermline - Escócia (98/99) 9-1* - a partir de NovembroPortimonense (98/99)* - a partir de Março
União de Lamas (99/0) 29-7
Vizela (00/01) 31-33
Vizela (01/02) 24-8
Vizela (02/03) 22-5
Olhanense (03/04) 38-22
Olhanense (04/05) 21-3
Portossantense (05/06) 11-2* - até DezembroJuventude de Évora (05/06)* - a partir de Janeiro
Juventude de Évora (06/07)* - até DezembroCampinense (06/07)* - a partir de Janeiro
Campinense (07/08) 13-8* - até DezembroFarense (07/08) ?-14* - a partir de Janeiro
Farense (08/09)
Edinho chegou a Portugal para o Farense, então na I Divisão Nacional, indicado pelo antigo internacional brasileiro Gil, que vestiu a camisola dos "Leões" da capital Algarvia no início da década de oitenta.
Como não ficou no plantel orientado por Paco Fortes, rumou a Olhão (o nosso clube disputava, na altura, a Zona Sul da 2.ª "B"), onde esteve duas épocas e casou, adquirindo dupla nacionalidade. Na primeira época de rubro-negro foi o melhor marcador da campanha que deu a vitória na Zona Sul e a subida à Divisão de Honra.

Na segunda temporada não brilhou tanto, e rumou a Portimão, onde se sagrou novamente melhor marcador e subiu de Divisão. Passou depois pelo Chaves e Vitória de Guimarães, onde se evidenciou no escalão principal. Chegou a assinar pelo Sporting, quando estava em Chaves, mas acabaria por rumar ao Vitória, como "moeda de troca" na aquisição de Pedro Martins e Pedro Barbosa pelo grémio de Alvalade.Mais tarde Edinho foi para Inglaterra, para o Bradford, onde deu boa conta de si nos primeiros anos (ver história abaixo).

Na parte final da sua carreira em terras de Sua Majestade foi "emprestado" ao Dunfermline (da Escócia).Regressou a Portugal para terminar a época de 98/99 no Portimonense e, depois disso, jogou no União de Lamas e no Vizela (durante três temporadas).

Proprietário de um estabelecimento comercial em Olhão (relativo a artigos desportivos), Edinho regressou ao José Arcanjo, assinando por uma época, Com 37 anos sagrou-se o melhor marcador da equipa e da Zona Sul e repetiu a façanha da subida de escalão, treze anos depois.

O clube renovou-lhe o contrato, tendo em vista a participação na Liga de Honra em 2004/05, sendo o jogador mais velho em campeonatos da Liga nessa época, nascido em Fevereiro de 1967. No mesmo ano nasceram, mas em meses posteriores, João Manuel (Moreirense, em Agosto), Dinis (Gondomar, em Abril) e Rui Correia (Feirense, em Outubro).Apesar de ter sido poucas vezes titular e menos utilizado do que na época anterior, Edinho ainda fez três golos de rubro-negro na Liga de Honra.

Na temporada 2005/06 representou o Portossantense na 2.ª Divisão "B", e em 2006/07 o Juventude de Évora e o Campinense, na 3.ª Divisão. Prestes a completar 41 anos, assinou pelo Farense, o clube que vinha destinado a representar quando chegou a Portugal. O clube da capital da nossa região estava na I Divisão Distrital, após uma grave crise financeira em que teve de começar do zero, e Edinho deixou a sua marca logo no jogo de estreia, assinando um golo. Marcaira mais alguns, deixandoa sua marca na campanha quemarcou o regresso aos nacionais do Farense, onde continuará a actuar.

Historia

O Sporting Clube Olhanense surgiu da boa vontade de um grupo de jovens, que passavam os seus tempos livres a praticar futebol, numa altura em que esta modalidade desportiva era praticamente desconhecida. Assim em espírito de divertimento e desportivismo nasceu em 1912 o futebol na cidade de Olhão, pelas mãos do seu fundador Armando Amâncio.

Depois do início da popularização do futebol, em 1924 o povo olhanense viveu um grande momento, que foi a conquista do Campeonato Nacional, e o Louvor pelo Governo da Nação em 22 de Outubro de 1924. Numa altura em que Portugal começou a virar atenções para esta prática desportiva, a competição era maior e a exigência das formações e regularizações das provas oficiais também.

Neste sentido, em 1934 foi criada a organização dos campeonatos nacionais da I e II Liga, sendo que em 1935/36 o Olhanense sagrou-se campeão da II Liga, numa altura em que o Mestre Cassiano orientava a equipa dos jovens olhanenses.

Porém, ter saído campeão não resultou numa subida de divisão, pois os regulamentos de então não previam que tal acontecesse. Todavia, em 1940/41 voltou a conquistar o 1º lugar da II Liga, ascendendo assim à I Divisão.

Durante o período que permaneceu na referida Divisão, os melhores resultados foram em 1942/43 em que atingiu o 5º lugar e em 1945/46 onde alcançou um honroso 4º lugar. Durante esta década, muitos foram os momentos de glória e de satisfação para os adeptos, sendo que o melhor momento foi certamente a conquista de um lugar na final da Taça de Portugal contra o Sporting em Junho de 1945, com o qual perdeu.

Em 1959 teve outro momento alto no seu percurso, aquando da inauguração do seu edifício sede, considerado na altura como um dos melhores equipamentos sociais do Algarve. Posteriormente a esta data, o clube adormeceu, e desceu de divisão, mas voltou a nascer em 1960/61 com uma nova subida à I Divisão e em 1964 recebeu a Taça Centenário do “Diário de Notícias”.

Foi então nos anos seguintes que o futebol-espectáculo (em que o factor empresarial e interesse financeiro ganharam grande importância) se sobrepôs ao futebol-desporto. Depois o Olhanense atravessou tempos difíceis, descendo duas divisões, sendo que em 1969/70 foi campeão da 3ª Divisão e na época seguinte recebeu duas Taças disciplina do “Mundo Desportivo” e do “O Casapiano”.Já na época de 1972/73, voltou a ser campeão da antiga 2ª Divisão Zona Sul e em 1980 recebeu o troféu de Instituição de Utilidade Pública, não esquecendo as outras modalidades, do qual se sagrou campeão nacional da 2ª Divisão de Basquetebol feminino em 1978/79.
Depois de criada a 2ª Divisão B Zona Sul, o Olhanense foi campeão duas vezes, num espaço de 13 anos, sendo que a primeira foi em 1990/91 e a segunda, foi conquistada honrosamente com muita dedicação por parte de jogadores, directores e adeptos, na época de 2003/04, o que fez aumentar a chama rubro-negra. Actualmente, vive-se mais intensamente o futebol nesta cidade, depois de uma subida que originou mais associados, adeptos e orgulho de ser olhanense.
Não obstante, este Clube recebeu ainda condecorações de alto nível, como Medalha de Mérito Desportivo, Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique, Medalha de Bons Serviços Desportivos e Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Olhão (Grau Ouro).Na verdade, não foi o futebol que contribuiu para o desenvolvimento socio-económico e cultural da então vila e agora cidade de Olhão.
A indústria pesqueira, essa muito contribuiu para isso, numa terra que sempre viveu do peixe. Porém, desde 27 de Abril de 1912 que o Sporting Clube Olhanense eleva bem alto o nome de Olhão e do Olhanense, com repercussão a nível nacional, e até internacional

OLHANENSE (POR) 2 X 1 PORTIMONENSE (POR)
Data: 29/08/2004
Local: Estádio José Arcanjo / Olhão
II Liga de Honra / 1ª Jornada / 2004/05
Árbitro: António Costa (AF Setúbal)
Gols: Jorge Vidigal 04, Pedro Alexandre 11, Livramento 69
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Jorge Vidigal, Paulo Sérgio, Lameirão e Branquinho; Alexandre; Vasco Matos, Sérgio Marquês e Livramento (Glaedson, 84'); Toy (Edinho, 65') e Nelson Afonseca (Ricardo Silva, 70') / Técnico:: Paulo Sérgio
PORTIMONENSE: Tozé; Pedro Alexandre, Rodrigo, Ruben (Cavaco, 88') e Morgado; Marinho, Marco Almeida (João Paulo, 74'), Narcisse e Carlos Gomes (Ailton, 60'); Serjão e Mateus / Técnico: António Pacheco

OLHANENSE (POR) 3 x ALVERCA (POR) 0
Data;
28/11/2004
II Liga de Honra / 12ª Jornada / 2004/05
Local: Estádio José Arcanjo / Olhão
Árbitro: Elmano Santos (AF Madeira)
Gols: Edinho 49, Ricardo Silva 63, 90
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Jorge Vidigal, Paulo Sérgio, Lameirão e Miranda; Vasco Matos (Glaedson, 71'), Alexandre (Calu, 74'), Sérgio Marquês e Livramento; Ricardo Silva e Edinho (João Henrique, 86') / Técnico: Paulo Sérgio
ALVERCA: Bruno Fernandes; Militão, Comboio, Rodolfo e Júnior; Falardo, Paulo Filipe (Marco Airosa, 56'), Celson (João Martins, 67') e Vargas; Carolo (Artur Futre, 62') e Osvaldo Saldanha / Técnico: José Lima

OLHANENSE (POR) 1 X 0 MAFRA
Data: 01/09/2002
2ª Divisão B / Zona SUL / 2002/03
Local:Estádio José Arcanjo, em Olhão
Árbitro: Nuno Borba, de Setúbal
Gols: Carlos Alberto 90
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Paulo Renato, Xavier, Mário Artur e Duarte (Adilson, aos 45'); Zé Maria (Amaral, aos 45'), Carlos Alberto e Rui Andrade; Rui Romicha, Paulo Sérgio e Branquinho / Treinador: Vítor Urbano
MAFRA: Cuca; Carlos Leitão, Coelho, Mauro e Lapa; Gabriel (Alfama, aos 76'), Filipe (Cau, aos 56'), Michel (Nelson, aos 08') e Miranda; Quim Zé e Tozé/ / Treinador: Vítor Móia
Cartões Amarelos: Lapa (52'), Miranda (56') e Cuca (89')
Cartões Vermelhos: Miranda (58') e Coelho (90')

OLHANENSE (POR) 3 x 1 LEIXÕES (POR)
Data
: 09/01/2005
II Liga de Honra / 16ª Jornada / 2004/05
Local:Estádio José Arcanjo / Olhão
Árbitro: Paulo Costa (AF Porto)
Gols: Cleuber 14, Lameirão 32, Ricardo Silva 35, 89
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Jorge Vidigal, Paulo Sérgio, Lameirão e Branquinho; Alexandre; Vasco Matos (Calu, 65'), Sérgio Marquês, Livramento (Nauzet, 77'); Ricardo Silva (Edinho, 89') e Toy / Técnico: Paulo Sérgio
LEIXÕES: Marco; Leonardo, Cleuber, Serafim (Elvis, 45') e Joel; Leão (Ronaldo, 62'), Bruno China, Rui Duarte e Jorge Gonçalves; Lourenço e João Pedro / Técnico: José Gomes

OLHANENSE (POR) 5 x 1 AMORA (POR)
Data:04/05/2003
2ª Divisão B / Zona sUL / 2002/03 / 35ª Jornada
Local:Estádio José Arcanjo, em Olhão
Árbitro: Manuel Costa (AF Lisboa)
Gols: Carlos Alberto 16, Madeira 50, Livramento 53, Fábio 66, Romicha 89 e 90
OLHANENSE: Bruno Veríssimo; Paulo Renato, Eufigénia, Mário Artur e Branquinho; Zé Maria e Carlos Alberto; Livramento (Alberto, 75'), Óscar (Romicha, 60') e Fábio; Paulo Sérgio (Afonseca, 86') / Treinador: Rui Gorriz
AMORA: Humberto; Torres, Madeira, Miguel Gama (Hugo, 82') e Rebocho (Carlitos, 86'); Matias e Bruno Silva; Marco, Alex (Pedro Alves, 82') e Pedrinha; Onken / Treinador: José Carvalho
Amarelos: Onken (18'), Torres (32'), Madeira (35'), Miguel Gama (57') e Rebocho (82')
Vermelho: Torres (42')

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Miscelânea


Didi e Garrincha
Crédito: http://botafoguenses.blogspot.com/2007_07_12_archive.html


BOTAFOGO (RJ) 2 x 1 CLUBE DO REMO (PA)

Data: 18 / 02 / 1959
Amistoso Interestadual
Local: Estádio do Souza (Belém)
Árbitro: Paulo Bezerra
Gols: Socó (contra) e Garrincha; Sessenta
BOTAFOGO: Adalberto, Cacá, Thomé, Paulistinha e Nílton Santos; Pampolini (Ronald) e Didi; Garrincha, Paulinho Valentim, Édison (Quarentinha) e Neyvaldo / Técnico: João Saldanha
CLUBE DO REMO: Piedade (Schmidt), Olinto e Zé Ferreira; Isaías (Jacob), Socó e Baiano; Sessenta (Bebeto), Dudinha, J. Alves (Kiba), Zezinho (Roger) e Quinha

BAHIA (BA) 5 x 2 GALÍCIA (BA)

Data: 05/02/1939
Campeonato Baiano de 1938
Juiz: José Ferreira Lemos (RJ)
Renda: 16.140$700.
Gols: Pedro Amorim 06, 09, 69, Tarzan 57 e Vareta 84; Cacuá 15 e Bermudes 88
BAHIA: Maia, Bahiano (Serra), Tarzan, Mário Ramos, Munt, Guga, Pedro Amorim, Marzol (Tintas), Vareta, Kuko e Jorge.
GALÍCIA: Brandão, Carapicu, Macoco, Gradim (Cabeleira), Nevercinio, Ferreira, Palmer (Cacuá), Cachoeira, Bermudes, Palito, Capivarol e Tabaréo.
Obs: Bahia Campeão Baiano de 1938

BRASIL (RS) 0 X 1 SANTANENSE (RS)
Data: 23/10/1948
Campeonato Gaúcho de 1948
Local: Estádio Tiradentes (Porto Alegre).
Juiz: .....
Gol: Ari
BRASIL: Italiano; Chico Fuleiro e Dario; Tibiriça, Garcia e Tavares; Mortosa, Manuelzinho, Darci, Galego e Plínio.
SANTANENSE: Sales; Chico e Davi; Eli, Podão e Ivo; Rui, Polaco, Fiorelli, Cordeirinho e Ari.
Obs.: a partida foi iniciada no dia 23 e suspensa no final do primeiro tempo por conta do mau tempo, sendo finalizada no dia 25

CACHOEIRA (RS) 3 x 2 RIOGRANDENSE (RS)
Data: 23/10/1948
Campeonato Gaúcho
Local: Estádio Tiradentes (Porto Alegre).
Gols: Paraguaio, Mensa e Milton; Darci e Biguinha.
CACHOEIRA: Alcides; Weber e Raul; Tatite, Adão e Diniz; Naninho, Milton, Ozi, Paraguaio e Mensa.
RIOGRANDENSE: Jaú; Brandão e Plein; Darcí, Prince e Dalmacio; Guita, Tupã, Biguinha, Pipi e Albino.

USINA SÃO JOÃO (SP) 3 X 6 XV DE PIRACICABA (SP)
Data: 19/04/1961
Amistoso Estadual Local: campo da Usina São João / Araras
Árbitro: Romeu Nozela Filho
Renda: Cr$ 54.567,00
Gols: Valdir (2), Celsinho (2), Fifi e Nilo; Carlito (2) e Nadir
USINA SÃO JOÃO: Adilson (Ismael); Bortolan, Rosalém e Dácio; Marinho e Airton; Paulo, Odilon, Nadir, Carlito e Haroldo.
XV DE PIRACICABA:Fernandes (Valter); Orlando Maia (Clélio), Cardinali (Pepino) e Dema; Fernando Sátiro (Bastos) e Dorival; Graciano, Nilo (Limbucha), Fifi (Celso), Celsinho (Nininho) e Valdir / Técnico: Remo.
LONDRINA (PR) 0 X 1 GUARANI (SP)
Data: 23/07/1978
Campeonato Brasileiro 1978 / Fase Final / 1o. turno
Local: Estádio do Café / Londrina
Árbitro: Valkir Pimentel (RJ)
Assistentes: José Carlos Moura (RJ) e José Gabriel da Silva (RJ)
Gols: Miranda 01/1º
Renda: Cr$ 111.424,00
Público: 4.031 pagantes
LONDRINA: Paulo Rogério, Nilson, Marinho, Arenghi (Betão) e Edel; Claudinho, Ademar e Everton; China, Nivaldo e Nenê (Zezinho) / Técnico: Geraldo Roncatto.
GUARANI: Neneca, Mauro, Silveira, Edson e Miranda; Claudinho, Renato e João Carlos; Capitão, Adriano e Macedo / Técnico: Carlos Alberto Silva.

CRUZEIRO (MG) 3 X 0 MAMORÉ (MG)
Data: 24/02/2005
Campeonato Mineiro
Local: Estádio do Mineirão / Belo Horizonte
Público: 3.715
Renda: R$ 21.055
Árbitro: Sérgio Luiz Avelino
Gols: Edu Dracena 25/1º; Jean 24, Ruy 41/2º
CRUZEIRO: Fábio; Ruy, Edu Dracena (Gladstone), Marcelo Batatais e Athirson; Fábio Santos (Wagner), Maldonado (Marabá), Kelly e Adriano; Fred e Jean. Técnico: Levir Culpi.
MAMORÉ: Paulo Sérgio; Reinaldo, Rones, Rezende e Luiz Fernando; Lico, Adriano (Wallace), Castellane e Ricardinho (Afa); Gilmar e Edmilson. Técnico: Wagner Oliveira.
Cartões amarelos: Maldonado e Fábio Santos (Cruzeiro); Edmílson, Castellane e Reinaldo (Mamoré).
Cartão vermelho: Lico

domingo, 23 de novembro de 2008

Laranjeiras



Nome Oficial: Estádio Manoel Schwartz
Capacidade: 8.000
Endereço: Rua Álvaro Chaves, 41, Laranjeiras - Rio de Janeiro
Inauguração: 11/05/1919
Primeiro Jogo: Seleção Brasileira 6 x 0 Seleção do Chile
Primeiro Gol: Friendenreich (Brasil)
Recorde de Público: 21.191 (Fluminense 2x5 Flamengo - 01/09/1946)
Dimensões do Gramado: 105m x 70m
Proprietário: Fluminense Football Club

FLUMINENSE (RJ) 6 X 0 BONSUCESSO (RJ)
Data: 06/08/1938.
Torneio Municipal
Local: Estádio de Laranjeiras / Rio de Janeiro
Árbitro: Carlos de Oliviera Monteiro.
Renda: 2:866$000
Público: 570 pagantes.
Gols: Sandro 05, 24 e 33, Romeu a35, Bioró 37, ?
FLUMINENSE: Batatais (Nascimento) ; Guimarães e Machado; Santamaria, Brant
e Milton; Bioró, Romeu, Sandro, Tim e Hércules / Técnico: Carlos Carlomagno.
BONSUCESSO: Inglêz; Newton e Mário; Camisa, Neco (Vergara) e Otto; Nelsinho,
Euclydes, Gradim, Nunes e Odyr / Técnico: Gradim.
Obs: Fluminense campeão do Torneio Municipal

FLUMINENSE (RJ) 2 X 4 PAYSANDU (RJ)
Data: 20/10/1912
Campeonato Carioca
Local: Estádio das Laranjeiras / Rio de Janeiro
Árbitro: Hugo Graham
Gols: Gilbert Hime (2) ; Harry Robinson (2), Sidney Pullen e Leslie Pullen
FLUMINENSE: José Marques, Bello e Maia; Pernambuco, Mutz e Leal; Osvaldo, Berhman, Paranhos, Gilbert Hime e Cox.
PAYSANDU : Caywood Robinson, Eric Pullen e Smart; Harry Wood, Tom Robinson, e MacIntyre ; Monk, Sidney Pullen, Harry Robinson, Leslie Pullen e Gillan.

BANGU (RJ) 1 x 1 FLAMENGO (RJ)
Torneio Início (1ª fase) - 1ª partida
Local: Estádio das Laranjeiras /Rio de Janeiro
Árbitro: Affonso de Castro
Gols: Vadinho e Dininho
BANGU: Gabriel, Luiz Antônio e Frederico; Oswaldo, Joppert e Guerra; John, Anchyses, Pastor, Dininho e Antenor.
FLAMENGO: Affonso, Pennaforte e Joel; Mamede, Seabra e Almir; Vadinho, Roberto, Nonô, Benevenuto e Angenor.
Obs: Nos escanteios, o Flamengo ganhou por 4 a 2.

AMÉRICA (RJ) 6 X 5 ATLÉTICO MINEIRO (MG)
Data
: 26/05/1937
Torneio Aberto do Rio de Janeiro
Local: Estádio das Laranjeiras / Rio de Janeiro
Juiz:....
Gols: Nelson (2), Plácido, Carola, Wilson e Alemão, Guará (3), Paulista (2)
AMÉRICA: Hellon; Vital e Badú; Alemão, Munt e Possatto; Oscar, carola, Plácido, Nelson e Wilson.
ATLÉTICO MINEIRO: Kafunga; Tim e Florindo; Zezé, Rogério e Alcindo; Paulista, Alfredo, Guará, Kola e Resende.

VASCO DA GAMA (RJ) 0 X 1 AMÉRICA (RJ)
Data: 29/04/1928
Campeonato carioca
Local: Estádio das Laranjeiras
Juiz:
João de Deus
Gol: Osvaldinho
VASCO DA GAMA: Jaguaré, Hespanhol, Itália, Brilhante, Nesi, Mola, Pascoal, Rolinha(Gonçalves), Russinho, Tales, Patrício / Técnico: Harry Welfare
AMÉRICA: Joel, Pennaforte, Hildegardo, Hermógenes, Floriano, Valter, Gilberto, Osvaldinho, Mário Pinto, Mineiro, Celso

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Nilton Santos




Nome: Nilton Reis dos Santos
Nascimento: 16/05/1925
Local: Rio de Janeiro (RJ)

Clubes

1948-1964: Botafogo-RJ

Jogos: 723
Gols: 11

Títulos

Campeonato Carioca: 1948/1957 /1961/62
Torneio Municipal: 1951
Torneio Rio-São Paulo: 1962 / 64
Triangular de Porto Alegre: 1951
Torneio Governador Magalhães Pinto : 1964
Torneios Internacionais: Quadrangular de Bogotá : 1960)
Pentagonal do México :1962, Torneio de Paris: 1963
Jubileu de Ouro da Associação de Futebol - La Paz: 1964
Quadrangular do Suriname: 1964)

Seleção Brasileira

Copas do Mundo: 1950, 1954, 1958, 1962
15 jogos , 11 vitórias , 3 empates , 1 derrota , 1 gol

Total de jogos pela Seleção
85 jogos , 64 vitórias , 11 empates , 10 derrotas , 4 gols

Títulos

Campeonato Sul-Americano:1949
Copa Rio Branco: 1950
Taça Oswaldo Cruz:1950, 1955, 1961, 1962
Campeonato Pan-Americano (1952)
Taça Bernardo O'Higgins: 1955, 1961
Taça do Atlântico: 1956, 1960
Copa do Mundo: 1958, 1962


BOTAFOGO (RJ) 1 x 0 AMÉRICA (RJ)
Data: 19/09/1948
Campeonato Carioca
Local: General Severiano / Rio de Janeiro
Gol: Nílton Santos
BOTAFOGO: Osvaldo Baliza, Marinho e Nílton Santos; Rubinho, Ávila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Pirillo, Octávio e Braguinha.
AMÉRICA: Vicente, Alcides e Joel; Mílton, Spíndola e Amaro; Alcides II, Maneco, Maxwell, César e Esquerdinha.

BOTAFOGO (RJ) 5 x 2 FLUMINENSE (RJ)
Data: 01/08 /1948
Campeonato Carioca
Local: Laranjeiras (Rio de Janeiro)
Árbitro: Arthur Ford
Gols: Pirillo (3), Braguinha e Octávio; Cento & Nove e Orlando Pingo de Ouro
BOTAFOGO: Osvaldo Baliza, Gérson e Nílton Santos; Rubinho, Ávila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Pirillo, Octávio e Braguinha
FLUMINENSE: Castilho, Pé-de-Valsa e Hélvio; Índio, Mirim e Oliveira; Cento e Nove, Simões, Careca, Orlando Pingo de Ouro e Rodrigues

BOTAFOGO (RJ) 5 x 3 FLAMENGO (RJ)

Data: 28/11/1948
Campeonato Carioca
Local: General Severiano / Rio de Janeiro
Árbitro: Dewine
Gols: Ávila, Octávio, Braguinha, Pirillo e Paraguaio; Gringo (2) e Durval
BOTAFOGO: Osvaldo Baliza, Gérson e Nílton Santos; Rubinho, Ávila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Pirillo, Octávio e Braguinha
FLAMENGO: Luís, Newton e Norival; Biguá, Bria e Jayme; Luisinho, Zizinho, Gringo, Jair e Durval

BOTAFOGO (RJ) 3 x 1 VASCO DA GAMA (RJ)
Data: 12/12/1948
Local: General Severiano / Rio de Janeiro
Público: 20.000
Árbitro: Mário Vianna
Gols: Paraguaio e Braguinha, Octávio e Ávila (contra)
BOTAFOGO: Osvaldo Baliza, Gérson e Nílton Santos ; Rubinho, Ávila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Pirillo, Octávio e Braguinha / Técnico: Zezé Moreira
VASCO DA GAMA: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Friaça, Ademir Menezes, Dimas, Ipojucan e Chico. Técnico: Flávio Costa

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Grandes Clássicos


Batista
Crédito: revista Placar

BOTAFOGO (RJ) 5 x 1 INTERNACIONAL (RS)
Data: 07/07/2004
Campeonato Brasileiro
Local: Caio Martins
Árbitro: Rodrigo Martins Cintra
Gols: Almir, Raúl Estevez, Luizão, Camacho e Túlio; Rafael Sóbis
BOTAFOGO: Jefferson, Ruy (Camacho), Gustavo, Rafael Marques e Renatinho;
Fernando, Túlio, Valdo e Almir (Têti); Raúl Estevez (Carlos Alberto) e
Luizão / Técnico: Mauro Galvão.
INTERNACIONAL: Clemer, Bolívar, Edinho, Vinícius e Chiquinho; Gavilán,
(Marcelo Labarthe), Maribá, Wellington e Danilo (Élder Granja); Dauri (Kauê)
e Rafael SóbiS / Técnico: Joel Santana.
Obs: Chiquinho foi expulso.

VASCO DA GAMA (RJ) 5 X 3 SANTOS (SP)
Data : 26/08/1995
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Da Vila Belmiro / Santos
Arbitro : Antônio Pereira Da Silva
Público : 5.670
Gols : Pintado 01, Macedo 12, Leonardo Pereira 42/1º, Leonardo 04, Valdir 27, Juninho 29, Jamelli 32/ e Valdir 44/2º
VASCO DA GAMA: Carlos Germano, Pimentel, Ricardo Rocha, Tinho, Jefferson, Nélson, Charles Guerreiro, Juninho (Geovani), Yan (Sídney), Valdir e Leonardo Pereira / Técnico : Jair Pereira
SANTOS: Edinho, Marquinhos, Jean, Cerezo, Piá (Robert), Gallo, Pintado, Marcelo Passos (Carlinhos), Geovani, Macedo e Jamelli (Wellington) / Técnico : Joãozinho

BOTAFOGO (RJ) 3 x 0 FLUMINENSE (RJ)
Data: 10/11/1963
Campeonato Carioca
Local: Estádio do Maracanã.
Árbitro: Amílcar Ferreira.
Gols: Roberto Miranda, Quarentinha e Amoroso.
BOTAFOGO: Manga, Joel, Zé Maria, Nílton Santos e Rildo; Élton e Arlindo;
Roberto Miranda, Amoroso, Quarentinha e Jairzinho / Técnico: Paraguaio.
FLUMINENSE: Castilho, Carlos Alberto Torres, Procópio, Dari e Altair;
Oldair e Joaquinzinho; Edinho, Manuel, Ubiraci e Escurinho / Técnico: Fleitas Solich.
Obs: Altair foi expulso.

CORINTHIANS (SP) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Data:
04/06/1958
Amistoso Estadual
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro: Eduardo Safadi
Renda: Cr$ 710.165,00 ,
Gol: Celsinho 28/2º
CORINTHIANS: Cabeção; Olavo e Ari Clemente; Cássio, Roberto Belangero e Benedito;
Bataglia (Zezé), Luizinho, Índio (Zague),Rafael (Paulo) e Tite / Técnico: Cláudio.
SÃO PAULO: Poy; Diógenes e Riberto (Fernando Sátiro); Ademar, Vitor e Gérsio;
Maurinho, Lanzoninho, Amauri (Celsinho), Zizinho e Canhoteiro / Técnico: Bella Guttman.

ATLÉTICO MINEIRO (MG) 2 x 0 PALESTRA ITÁLIA (MG)
Data:
25/10/1936
Campeonato Mineiro de 1936.
Local: Estádio Antônio Carlos / Belo Horizonte
Árbitro: Raimundo Sampaio (MG)
Expulsão: Niginho
Gols: Paulista (2)
ATLÉTICO MINEIRO: Kafunga; Florindo e Quim; Zago, Alcindo e Bala; Paulista, Sandro, Guará, Bazzoni e Resende / Técnico: Said Paulo Arges.
PALESTRA ITÁLIA: Geraldo I; Tião e Jovem; Chiquito, Carazzo e Caieira; Pantuzzo, Orlando, Niginho, Camillo e Bengala / Técnico: Nello Nicolai.

PALMEIRAS (SP)4 x 2 FLAMENGO (RJ)
Data:21/05/1999
Copa do Brasil
Local: Parque Antártica / São Paulo
Juiz: Antõnio Pereira da Silva (GO)
Gols: Rodrigo Mendes 54s, Oséas 12/1º; Rodrigo Mendes 14, Júnior 35, Euller 41, Euller 44/1º
PALMEIRAS: Marcos, Arce (Euller), Roque Júnior, Agnaldo e Júnior; Rogério, César Sampaio (Evair), Alex e Zinho; Paulo Nunes e Oséas /Técnico: Luiz Felipe
FLAMENGO: Clemer, Pimentel, Fabão, Luís Alberto e Athirson; Jorginho, Maurinho, Beto e Rodrigo Mendes; Caio (Bruno Quadros) e Romário (Vágner) / Técnico: Carlinhos

terça-feira, 18 de novembro de 2008

S.C. Corinthians Paulista

Anos 50
Em pé: Alan, Homero, Clóvis Nori, Valmir, Roberto Belangero e Gylmar
Agachados: Cláudio, Luizinho, Baltazar, Gatão e Nonô

Crédito: http://desenvolvimento.miltonneves.com.br/QFL/Conteudo.aspx?ID=61337

Apelido: Corinthians
Nome Real: Sport Club Corinthians Paulista
Fundação: 1/9/1910
Endereço: Rua São Jorge 777 - Tatuapé CEP:03087-000 - São Paulo/SP
Telefone: (11) 942-9633
Estádio: Fazendinha (15.000)
Uniforme: Branca, preto, brancas
Web Site: http://www.corinthians.com.br/

Principais títulos

Mundial de Clubes: 2000
Brasileiro 1a. Divisão: 1990, 1998, 1999, 2005
Copa do Brasil: 1995, 2002
Super Copa do Brasil 1991
Regional Rio-São Paulo: 1940, 1950, 1953, 1954, 1966, 2002
Estadual Paulista 1a. Divisão: 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003
Pequena Copa do Mundo: 1953

O Ídolo: Cláudio
Hábil ponta-direita que colocava a bola onde bem entendia, Cláudio Christóvam de Pinho, que ganhou o apelido de \"Gerente\", foi o maior artilheiro da história do Corinthians com 306 gols em 554 jogos. Ele morreu, aos 78 anos, no dia 1º de maio de 2000.

Nascido no dia 18 de julho de 1922, em Santos (SP), Cláudio foi revelado pelo Santos Futebol Clube e chegou a ter rápida passagem pelo Palmeiras, chegando a marcar até o primeiro gol do clube com novo nome, já que antes de 1942 o Palmeiras era Palestra Itália.
Para alguns veteranos corintianos, Marcelinho Carioca, outro grande ídolo da história corintiana, tem muito do estilo Cláudio, que também jogava com a 7, era um excelente cobrador de faltas e fazia cruzamentos perfeitos.

O \"Gerente\", ao lado de Baltazar, Luizinho Pequeno Polegar, Mário, Carbone, Simão, Rafael, Roberto e companhia, ajudou o alvinegro do Parque São Jorge a conquistar vários títulos, entre eles os paulistas de 51, 52 e 54 e o Rio-São Paulo de 50, 53 e 54.
Mas não foi só com a camisa corintiana que Cláudio conquistou títulos. Ele também foi campeão sul-americano de 49, pela seleção brasileira, e campeão paulista de 42, pelo arqui-rival Palmeiras.

Ele jogou no Corinthians até 1957. Em 1958 assumiu o posto de técnico substituindo Brandão que foi para o Palmeiras. Em 1959 voltou a jogar, defendendo o São Paulo, onde encerrou a carreira.

Números pelo Palmeiras, Corinthians e São Paulo

Com a camisa do Palmeiras, clube pelo qual foi campeão paulista de 1942, Cláudio realizou 32 partidas (20 vitórias, 5 empates e 7 derrotas) e marcou 9 gols. Já no Parque São Jorge, onde fez história, o \"Gerente\" participou de 549 jogos (352 vitórias, 105 empates e 92 derrotas) e marcou 305 gols. Cláudio venceu com a camisa corintiana os torneios Rio-São Paulo de 1950, 1953 e 1954 e os paulistas de 1951, 1952 e 1954 (IV Centenário). O ponta-direita encerrou a carreira no São Paulo, em 1960, e lá fez 35 jogos (22 vitórias, 5 empates e 8 derrotas) e marcou 10 gols. Boa média para quem já estava com 37 anos.

Rogério Micheletti / colaborou Pedro Luiz Boscato

(Fontes para números: \"Almanaque do Palmeiras\" e \"Almanaque do Corinthians\", ambos de Celso Unzelte, e \"Almanaque do São Paulo\", de Alexandre da Costa)


História
Antônio Pereira, Carlos da Silva, Joaquim Ambrósio, Rafael Perrone e Anselmo Correia eram apaixonados por futebol. No ano do Cometa Halley, os cinco operários do bairro do Bom Retiro, São Paulo, terminavam a jornada de trabalho e saíam em busca de jogadores que pudessem se juntar a eles para organizar um time. De início, conseguiram a adesão de mais oito rapazes. Em 1º de setembro de 1910, nasceria o Sport Club Corinthians Paulista. A princípio, pensaram em chamar o clube de Santos Dummond ou Carlos Gomes, mas se impressionaram com o futebol de um time inglês que veio a São Paulo, o Corinthian Football Club, e decidiram usar o mesmo nome. A casa de Miguel Bataglia, primeiro presidente do clube, serviu de palco para as primeiras reuniões, mas novos participantes procuravam o Corinthians a cada dia. A Fundação (1910) Sob a luz do Cometa Halley, 1910 foi o ano da ousadia. O assunto que ganhava as ruas do bairro do Bom Retiro era o sonho de cinco operários, apaixonados por futebol, de criar um time de garra. Eram eles: Antônio Pereira, Carlos da Silva, Joaquim Ambrósio, Rafael Perrone e Anselmo Correia. Após o trabalho, os cinco amigos percorriam os campos nas várzeas convidando jogadores a se juntar ao time ainda em gestação. À noite, sob um lampião de gás, faziam o balanço da jornada. À euforia com a organização do novo time foi acrescida a notícia da vinda ao Brasil do Corinthian Football Club, célebre team inglês criado em 1882 e espécie de embaixador do esporte bretão. Em 31 de agosto o esquadrão inglês derrotou a Associação Athlética das Palmeiras por 2 a 0 - nada a ver com o velho rival. A façanha impressionou. Em 1º de setembro os cinco rapazes ganharam o reforço de oito amigos. Juntos resolveram fundar um time que, para alguns, deveria se chamar Carlos Gomes ou Santos Dumont, mas para a alegria da Fiel Torcida se chamou Corinthians. Assim mesmo, com um "s" a mais, já que a imprensa esportiva da época se referia aos jogadores do fabuloso esquadrão inglês como "os corinthians". E foi em um sábado ensolarado, em 10 de setembro, que o time entrou em campo pela primeira vez. Desafiou o temível União da Lapa e perdeu por 1 a 0. Um ligeiro tropeço, mas, no jogo seguinte, a sina de vencedor se manifestou contra o Estrela Polar. Luiz Fabi abriu o placar, fazendo o primeiro gol da história do Sport Club Corinthians Paulista, e Jorge Campbell, o segundo. Resultado final: 2 a 0. Uma história de tradição e glórias mil estava apenas começando...

Fonte: Site oficial

CORINTHIANS (SP) 1 X 1 SÃO PAULO (SP)
Data: 20/10/1957
Campeonato Paulista / 1º Turno
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro: Ernst Haustatter (Áustria)
Renda: Cr$ 1.048.570,00
Gols: Dino Sani 27 e Zague 32/1º
CORINTHIANS: Gilmar dos Santos Neves; Olavo e Alfredo Ramos; Idário, Oreco e Walmir;
Cláudio, Luizinho, Índio, Rafael e Zague / Técnico: Oswaldo Brandão.
SÃO PAULO: Poy; De Sordi e Mauro Ramos de Oliveira; Dino Sani, Riberto e Vitor;
Maurinho, Amauri, Gino Orlando, Celsinho e Canhoteiro / Técnico: Bella Guttman.

VASCO DA GAMA (RJ) 1 X 3 CORINTHIANS (RJ)
Data : 02/12/1995
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Martins Pereira / São José Dos Campos
Arbitro: Dalmo Bozzano
Público: 8.866
Gols: Marcelo Carioca 01/1º, Clóvis 38, Clóvis 40/ e Marcelinho Carioca 47/2º
VASCO DA GAMA: Caetano, Cláudio Gomes, Tinho, Alex, Zinho, Genílson, Juninho, Pedrinho (Bruno Carvalho), Fabrício Eduardo, Alessandro (Pedro Renato) e Marcelo Carioca / Técnico : Zanata
CORINTHIANS: Ronaldo, André Santos (Jorginho), Pinga, Júlio César (Wilson), Silvinho, Marcelinho Paulista, Leônidas, Tupãzinho (Luciano), Elivélton, Clóvis e Marcelinho Carioca / Técnico : Eduardo Amorim
Expulsão : Juninho e Marcelo Carioca (Vasco) e Ronaldo e Marcelinho Carioca (Corinthians)

CORINTHIANS (SP) 2 (7) X 2 (6) CEARÁ (RJ)
Data: 31/10/1995
Copa Conmebol de 1995
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro: Antônio Pereira da Silva (GO)
Assistentes: Arnaldo Pinto Filho (BA) e José Carlos Oliveira (RS)
Público: 2.104 pagantes
Renda: R$ 25.257,00
Gols: Clóvis 18, Sérgio Alves 31 e Fábio 44/1º e Serginho 40/2º
CORINTHIANS: Ronaldo; Vitor, Henrique, André Santos e Elivélton; Zé Elias, Júlio César, Souza (Tupãzinho) e Marcelinho; Fabinho e Clóvis (Serginho). Técnico: Eduardo Amorim
CEARÁ: Anselmo; Jaime, Damião, Aldemir (Fernando César) e Rômulo; Ronaldo, Rogério e Alex; Márcio (Josué), Sérgio Alves e Fábio. Técnico: César Moraes

CORINTHIANS (SP) 4 X 3 CRUZEIRO (MG)
Data: 27/07/2005
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio do Pacaembu / São Paulo
Árbitro: Héber Roberto Lopes (FIFA-PR)
Gols: Marinho (contra) 04, Róger 11/1º; Fred 02, Rosinei 15 e 17, Moisés 23, Tévez 29/2º
CORINTHIANS: Fábio Costa; Édson, Sebá, Marinho e Gustavo Nery (Marcos Vinícius); Mascherano, Marcelo Mattos, Rosinei (Fabrício) e Roger (Bobô); Tevez e Jô / Técnico: Márcio Bittencourt
CRUZEIRO: Fábio; Maurinho, Marcelo Batatais, Moisés e Patrick; Maldonado, Fábio Santos, Kelly (Marabá) e Wagner (Weldon); Adriano (Kerlon) e Fred / Técnico: Paulo César Gusmão
Cartões amarelos: Jô, Marinho, Marcelo Mattos (Corinthians), Adriano, Fábio (Cruzeiro)

SÃO BENTO (SP) 1 X 0 CORINTHIANS (SP)
Data: 26/10/1966
Campeonato Paulista / 2º turno
Local: Estádio Umberto Reali / Sorocaba
Árbitro: Olten Aires de Abreu.
Renda: Cr$ 16.423.000,00.
Gol: Copeu 23/2º
SÃO BENTO: Walter; Fernando, Marinho, Gibe e Salvador; Ney e Bazaninho; Copeu, Picolé, Almir e Batista / Técnico: Spínola.
CORINTHIANS: Marcial; Jair Marinho, Mendes, Clóvis e Edson Cegonha; Dino Sani e Nair; Marcos, Tales, Rivellino e Gilson Porto / Técnico: Filpo Nuñes

domingo, 16 de novembro de 2008

C.R.Vasco da Gama

1972

Crédito: http://www.supervasco.com/

Apelido: Vasco da Gama
Nome Real: Club de Regatas Vasco da Gama
Fundação: 21/8/1898
Endereço: Rua General Almério de Moura 131 / Vasco da Gama
CEP:20921-060 - Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 580-7373
Estádio: São Januário (35.000)
Uniforme: Preta com listra diagonal branca e Cruz de Malta no peito
Web Site: http://www.crvascodagama.com/

Principais Títulos

Campeonato Sul-americano: 1948
Copa Libertadores: 1998
Copa Mercosul: 2000
Campeonato Brasileiros: 1974, 1989, 1997, 2000
Torneio Rio-São Paulo: 1958, 1966, 1999
Campeonato carioca: 1923, 1924, 1929, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992, 1993, 1994, 1998, 2003

O Ídolo: Tostão
Nome: Eduardo Gonçalves de Andrade
Nascimento: 25/1/1947, Belo Horizonte-MG
Período: 1972 a 1973
Posição: Atacante
O Mineirinho de Ouro, integrante do mitologico ataque da seleção que conquistou o tricampeonato mundial em 1970, veio do Cruzeiro para o Vasco em abril de 1972, na maior transacao envolvendo clubes brasileiros ate' aquela epoca. Como jogador do Vasco, naquele mesmo ano sagrou-se campeao da Minicopa pelo Brasil. A contratacao de Tostao foi o simbolo do inicio de uma nova fase no Vasco, que passava por uma crise, e empolgou a torcida. Infelizmente, os vascainos nao puderam contar por muito tempo com seu futebol brilhante e inteligente. Depois de um ano, Tostao voltou a sentir os problemas cronicos na vista, consequencia de um descolamento na retina que sofrera em 1969 ao levar uma bolada do zagueiro Ditao, do Corinthians. Depois de passar varios meses fora do time, acabou abandonando o futebol no inicio de 1974.

Histórico
O Club de Regatas Vasco da Gama foi fundado no dia 21 de agosto de 1898 às 14 horas e 30 minutos, segundo sua ata de fundação. A reunião marcada para fundar o Clube ocorreu na sede da Sociedade Dramática Filhos de Talma, situada à Rua da Saúde nº 293, e dela tomaram parte 62 pessoas. O primeiro presidente do Clube foi Francisco Goçalves Couto Junior, eleito nesta mesma reunião com 52 votos, enquanto o primeiro vice-presidente foi Henrique M. Ferreira Monteiro, eleito com 41 votos. O nome escolhido foi uma homenagem ao Almirante Vasco da Gama, que, em 27 de maio de 1498, havia pouco mais de 400 anos, tinha descoberto o caminho marítimo para as Índias.

Ao contrário do que sempre se afirmou, o Vasco começou a competir ainda em 1898, participando no dia 13 de novembro daquele ano de uma regata em homenagem às datas nacionais, disputada no Club de Regatas Botafogo e sob patrocínio da União de Regatas Fluminense. O Vasco participou de dois páreos, mas não ganhou nenhum. A primeira vitória só veio a acontecer em 4 de junho de 1899, em outro páreo promovido pela URF no mesmo local (Botafogo). O primeiro título carioca de Remo veio em 1905, com o bicampeonato em 1906.

A primeira sede do Vasco foi na Rua da Saúde, mas logo foi transferida para a Ilha das Moças. Nesta época, o Clube já contava com 251 sócios. Mais tarde, a sede foi removida para a Travessa do Maia nº 15 e o Vasco alugou um barracão na Rua do Passeio, nº 18, para servir de garagem para os barcos. Este barracão serviu também para os treinamentos das primeiras equipes de tiro e ginástica. A equipe vascaína de Remo continuava a colecionar títulos, como o tricampeonato carioca de 1912, 1913 e 1914.

Em 1915, o "vírus" do futebol começou a contaminar o Vasco. Animados pela visita de um combinado português que em 1913 fez uma excursão ao Rio de Janeiro, alguns sócios fundaram o Departamento de Futebol do Clube no dia 26 de novembro de 1915, graças a uma fusão com o Lusitânia, clube de futebol da época fundado por imigrantes portugueses.

A estréia do Vasco em jogos oficiais foi em 3 de maio de 1916, ná época feriado de comemoração do Descobrimento do Brasil. Jogando pela terceira divisão da LMDT, o Vasco perdeu por 10 a 1 para o Paladino. Coube a Adão Antônio Brandão - o maior atleta da História do Clube, campeão em várias modalidades - a honra de fazer o primeiro gol oficial do Vasco. A primeira vitória do Vasco veio em 29 de outubro do mesmo ano, ao vencer o River São Bento por 2 a 1 em um jogo dramático.



VASCO DA GAMA (RJ) 1 x 0 ATLÉTICO MINEIRO (MG)
Data: 10/09/1972
Campeonato Brasileiro
Local : Estádio Do Mineirão / Belo Horizonte
Arbitro : Dulcidio Vanderlei Boschilia
Público : 14.659
Gols : Roberto Dinamite 24/2º
VASCO DA GAMA: Andrada, Paulo César, Joel Santana, Moisés, Alfinete, Alcir, Buglê, Jorginho Carvoeiro, Silva (Roberto Dinamite), Tostão e Gílson Nunes / Técnico : Mário Travaglini
ATLÉTICO MINEIRO: Mazurkiewicz, Cincunegui, Raul Fernandes, Vantuir, Cláudio, Vanderlei, Humberto Ramos, Paulinho, Dario, Lola e Romeu / Técnico : Telê Santana

VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 0 SANTO ANTONIO (ES)
Data : 19/11/1974
Amistoso Interestadual
Local : Estádio Engenheiro Araripe (Cariacica - ES)
Arbitro : Henrique José Ribeiro
Gols : Neném e Bill
VASCO DA GAMA: Andrada (Mazarópi), Fidélis (Paulo César), Miguel (Joel Santana), Moisés, Alfinete, Alcir (Gaúcho), Zanata (Ademir), Fred, Bill, Neném, Luís Carlos (Galdino) / Técnico : Mário Travaglini
SANTO ANTONIO: George, Ferreti, Pulica, Fontana (Adalberto Souza), Gaúcho, Pogito, Eli, Suingue (Arnaldo), Garrincha (Elízio), Zuza e Zureta
Obs : Garrincha e Fontana jogaram Pelo Santo Antônio

VASCO DA GAMA (RJ) 0 x 0 FIGUEIRENSE (SC)
Data
: 12/06/1974
Amistoso Interestadual
Local
: Estádio Orlando Scarpelli (Florianópolis - SC)
Arbitro : Gilberto Nahas
VASCO DA GAMA: Andrada, Paulo César (Gílson Nunes), Joel Santana, Fidélis, Alfinete, Alcir (Gaúcho), Zanata (Ademir), Fred, Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite (Amarildo) e Jaílson / Técnico : Mário Travaglini
FIGUEIRENSE: Nilson, Pinga, Jaílson, Nelson, Elton, Adailton, Jorge Luiz (Betinho), Caco (Izalto), Marcos, Jaci e Zé Carlos
Obs : Amistoso em comemoração dos 53 anos do Figueirense

VASCO DA GAMA (RJ) 1 x 2 PORTUGUESA (RJ)
Data:
01/11/1958
Campeonato Carioca
Local: Estádio Jornalista Mário Filho / Maracanã / Rio de Janeiro
Árbitro: Eunápio Gouveia de Queiróz
Gols: Pinga, Tião Macalé/pênalti e Lua
VASCO DA GAMA: Miguel, Dario, Bellini, Coronel, Écio, Orlando, Ramos, Teotônio, Delém, Rubens e Pinga. TEC.: Gradim.
PORTUGUESA: Antoninho, Flodoaldo, Juvaldo, Tião II, Miraldo, Russo, Barbosinha, Lua, Sabará, Tião Macalé e Ronaldo.

GOIÁS (GO) 2 X 4 VASCO DA GAMA (RJ)
Data: 25/08/2002
Juíz: Márcio Rezende de Freitas (Fifa-SC)
Renda: Cr$103 902.000
Público: 11 981;
Gols: Géder (contra), Souza,Cadu e Rodrigo Souto; Washington e Finazzi
GOIÁS: Harley, Neném, Renato,Milton do Ó, Marquinhos, Túlio, (Marcinho 16/2) ,Josué (Zé Carlos 23/2),Marabá, Danilo, Kleyr (Finazzi intervalo) e Araújo Técnico: Edinho
VASCO DA GAMA: Fábio,Wellington, Marcelo, Géder e Uéderson; Henrique, Rodrigo Souto, Bruno Lazaroni (Émerson 33/2) e Léo Lima; Souza (Washington 12/2) e Ely Thadeu (Cadu 23/2) / Técnico: Antônio Lopes

VASCO DA GAMA 1 x 1 NÁUTICO (PE)
Data : 03/11/1976
Campeonato Brasileiro
Local: Estádio Do Arruda / Recife
Arbitro: Roberto Nunes Morgado
Público: 16.185
Gols : Roberto Dinamite 27/ e Marquinhos 32/2º
VASCO DA GAMA: Mazarópi, Toninho, Abel, Gaúcho, Marco Antônio, Zé Mário, Zanata, Luís Carlos, Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Galdino / Técnico : Paulo Emílio
NÁUTICO: Luís Fernando, Borges, Beliato, Gerailton, Clésio, Ednaldo, Toninho Vanusa, Dedeu, Liminha (Zé Maria), Mário e Marquinhos / Técnico : Waldemar Carabina