Conforme o prometido, estou liberando aqui a opinião e a ficha técnica de Brasil x Bélgica, o segundo jogo das quartas-de-final da Copa do Mundo de 2018.
Vamos a ele.
Brasil 1 × 2 Bélgica
Local: Arena Kazan, em Kazan (Rússia)
Árbitro: Milorad Mazic (Sérvia)
Gols: Fernandinho (contra) aos 14’/1T, Kevin De Bruyne aos 32’/2T (Bélgica), Renato Augusto aos 31’/2T (Brasil)
Cartões amarelos: Alderweireld, Meunier (Bélgica), Fernandinho, Fagner (Brasil)
Árbitro: Milorad Mazic (Sérvia)
Gols: Fernandinho (contra) aos 14’/1T, Kevin De Bruyne aos 32’/2T (Bélgica), Renato Augusto aos 31’/2T (Brasil)
Cartões amarelos: Alderweireld, Meunier (Bélgica), Fernandinho, Fagner (Brasil)
Brasil
Alisson;
Fagner, Thiago Silva, Miranda e Marcelo; Fernandinho, Paulinho (Renato Augusto
aos 28’/2T) e Coutinho; Willian (Roberto Firmino no intervalo), Neymar e
Gabriel Jesus (Douglas Costa aos 13’/2T). Técnico: Tite
Bélgica
Thibaut
Courtois; Thomas Meunier, Vincent Kompany, Toby Alderweireld e Jan Vertonghen;
Axel Witsel, Marouane Fellaini e Nacer Chadli (Thomas Vermaelen aos 38’/2T);
Kevin De Bruyne, Eden Hazard e Romelu Lukaku (Youri Tielemans aos 42’/2T).
Técnico: Roberto Martínez
Opinião: Uma partida muito
boa e franca. O Brasil começou bem e até acertou a trave com Thiago Silva,
porém os belgas utilizaram a velocidade para concatenar perigosos
contra-ataques. Num deles, veio um escanteio e Fernandinho e Gabriel Jesus bateram
cabeça com o primeiro colocando a bola contra as próprias redes. Quando o
Brasil quis reagir, veio outro contra-ataque mortal onde De Bruyne chutou no
canto de Alisson pra fazer 2 x 0. Veio o segundo tempo e o Brasil melhorou com
as entradas de Douglas Costa e Renato Augusto, com este último marcando de
cabeça em seu primeiro toque na bola. A partir daí, o Brasil criou boas chances
na parte final, mas parou em uma soberba atuação de Courtois. Um resultado
histórico para os belgas e uma vitória justa pelo bom primeiro tempo que fez. O Brasil teria sorte melhor se tivesse feito
as mexidas um pouco antes. Mais um fracasso brasileiro na História das Copas.
Até a próxima, pessoal.
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